50 Filmes
Favoritos (Circuito Nacional)
Menções
honrosas:
50) Dois
Amigos - Louis Garrel (6/10)
49) 007
Contra Spectre - Sam Mendes (6/10)
48) A
Incrível História de Adaline - Lee Toland Krieger (6/10)
47) A Espiã
Que Sabia De Menos - Paul Feig (6/10)
46) Amizade
Desfeita - Levan Gabriadze (6/10)
45) Cala a Boca,
Philip - Alex Ross Perry (6/10)
44) Missão
Impossível: Nação Secreta - Christopher MacQuarrie (6/10)
43) Eden - Mia Hansen-Love (6.5/10)
42 Mia Madre - Nanni Moretti (6.5/10)
41) Aloha
- Cameron Crowe (6.5/10)
40)
Evereste - Baltasar Kormákur (6.5/10)
39) A Pele
De Vênus - Roman Polanski (6.5/10)
38) Cidades
De Papel - Jake Schreier (6.5/10)
37) Vício Inerente
- Paul Thomas Anderson (6.5/10)
36) Chatô -
O Rei Do Brasil - Guilherme Fontes (6.5/10)
35) Magic Mike XXL - Gregory Jacobs (6.5/10)
34) Amor à Primeira Briga - Thomas Cailley (7/10)
33) O Pequeno Quinquin - Bruno Dumont (7/10)
33) O Pequeno Quinquin - Bruno Dumont (7/10)
32) Dívida
De Honra - Tommy Lee Jones (7/10)
31)
Tristeza e Alegria - Nils Malmros (7/10)
A dinâmica espacial construída por Serra aqui é
absolutamente impressionante, principalmente em ambientes internos. A belíssima
paleta de cores e a cinematografia em 35 mm fornecem um belo contraste
iconográfico retro à narrativa, toda a ação é muito bem desenvolvida e essa
ambiência nova-iorquina dá ao filme toda uma jocosidade formal digna. É uma
pena que a decupagem tenha sido tão apressada e descuidada, a maioria das cenas
individuais não se consolidam (principalmente na primeira metade) porque elas perdem
toda a cinética interior ao plano (preciosa nas mãos de Serra) com esse arroubo
frenético, tornando toda a progressão dramática muito menos potente do que
poderia ser.
29) O
Destino de Júpiter – Andy Wachowski, Lana Wachowski (7/10)
Uma ópera barroca espacial, com cenas de ação
maravilhosamente bem filmadas e peculiaridades sutis que o fazem brilhar em
comparação com outras super produções norte americanas. Concebe todo um
universo inventivo e distópico, onde as variadas ideias doidas de sci-fi dos
irmãos Wachowski funcionam miraculosamente bem em conjunto. Possui alguns
problemas narrativos (a redundância elíptica dos conflitos familiares, um
número razoável de sequências apressadas), diálogos mal desenvolvidos e é um
pouco histriônico em uma quantidade razoável de cenas, mas mantém-se como um
exercício incomparavelmente superior aos Marvels, Nolans e afins.
Essa nova fase premingeriana do Spielberg tem
me agradado muito. A primeira metade do filme está entre o que Hollywood
produziu de melhor no ano.
Muitíssimo bem fotografado, o digital raramente
encontra essa textura paradoxalmente opaca e vívida. É uma crônica
hiper-realista conduzida em uma estética dardenne indie.
É quase impossível não compará-lo ao ‘Dez’, o
que não é muito positivo para este: é claramente um filme bem inferior ao de
Kiarostami. Ainda assim, percebe-se uma aprimoração por parte de Panahi, que
constrói uma narrativa com momentos hilários e uma consciente apresentação de
personagens, ainda que o filme não seja perfeitamente concatenado.
25) A
Travessia – Robert Zemeckis (7/10)
24) Três
Lembranças Da Minha Juventude – Arnaud Desplechin (7/10)
Os dois primeiros atos são bastante
fragmentados e não conseguem se estruturar de maneira convincente – algumas
elipses chegam a ser inexplicáveis - porém no terceiro tudo se ajeita de forma
sublime, e a primeira metade do filme acaba esquecida com o esplendor da
segunda.
Exemplar dardenniano onde o notável domínio
narrativo dos irmãos se mostra forte como sempre, em um enredo comovente com
mais uma boa interpretação de Cotilliard.
É um estranho ponto de inflexão entre um faroeste fordiano, um sci-fi B sessentista e uma crônica de humor ácido política. Personagens solitários, nostálgicos e amargurados compõem o cenário para esse conto desesperador de solidão, abandono, desilusão e desejo de vingança.
Não é o melhor filme de ação do ano como foi
vendido, nem sequer no circuito nacional (imagina no internacional com
Blackhat, SPL 2...), mas ainda assim um excelente filme que demonstra um olhar
muito habilidoso de Miller ao utilizar toda uma dinâmica frenética em prol de
alguns elementos muito básicos da ação, tudo com o auxílio de um CGI que mescla
bem com a dramaturgia (pelo menos na maior parte do tempo). É um resgate das
melhores tendências formalistas do Miller, e eu sinceramente não consigo
imaginar ele realizando um ensaio tão expansivo e esclarecedor da sua visão ao
explorar o espaço cinematográfico como aqui.
É tudo verdadeiramente muito bonito nessa fábula do Takahata em defesa da animação japonesa tradicional. Visivelmente realizada por alguém apaixonado pelo gênero.
Horror slasher com ares setentistas muito lúcido e auto consciente, possui toda uma dinâmica bem própria e uma progressão bastante atípica para o gênero, graças ao cuidadoso trabalho de composição realizado por Mitchell.
18) Mapas
Para As Estrelas – David Cronenberg (7.5/10)
É uma espécie de burlesco metafísico em um
cemitério, como disse o roteirista Bruce Wagner. Funciona como um interessante
ponto de inflexão na carreira de Cronenberg - após sua fase rohmeriana de
Cosmópolis e Um Método Perigoso, o diretor constrói um filme de horror que
utiliza como pano de fundo o glamour da vida em Hollywood para expor sérios
dramas familiares.
Integralmente lapidado em cima de camadas de maneirismos estéticos, é um filme onde tudo vai sendo posto aos poucos em perspectiva com a progressão da trama. Os fetichismos do diretor (formalismos nos planos, mise-en-scène perfeccionista, cenas oníricas plastificadas, alguns cortes mais abruptos) funcionam tão bem aqui exatamente por emanarem uma certa sinceridade e toda uma lógica estruturalista, com seus planos iluminados e suas guinadas quase óbvias de roteiro. Toda essa iconografia conceitual é o que difere o filme de outros dramas dispensáveis do mesmo tema (as falácias latentes na família idealizada norte americana), filmes estes que normalmente sofrem de afetações menos orgânicas e toda uma pretensa seriedade que aparenta almejar uma abordagem poética, mas que acabam soando como uma crise histriônica frágil e insípida (Beleza Americana é um nome que surge imediatamente).
Ninguém filma corpos como Clark, ainda mais
corpos se relacionando sexualmente: ele aqui propõe um filme praticamente
ausente de narrativa, com um redemoinho de imagens em uma montagem fragmentada
com ares de Ferrara. É uma das exposições mais pervertidas da sua carreira.
15)
Expresso Do Amanhã – Joon-Ho Bong (8/10)
Um trem civilizatório sofrendo uma revolução
marxista. Capitalismo, princípio da escassez econômica, lealdade, amor e
resistência.
Provavelmente o filme mais mal compreendido do ano, é um estudo de personagem devastador de hermenêutica complexa. Não há espaço para dramatização, os cortes são secos e a narrativa peremptória, exercício no qual toda a força reside no que não é dito mas depreendido. A violência cultivada desde o berço resultando na destruição total do indivíduo, que no fim acaba morrendo pelo seu próprio reflexo no espelho, uma alma condenada pelas suas convicções, com o mesmo boné enfiado no escalpo, o mesmo olhar perdido e a mesma desilusão conjuntural.
13) Jornada
Ao Oeste – Tsai Ming-Liang (8/10)
Um filme sobre movimento, definido por
incríveis composições de plano onde ocorre uma espécie de dança sublime em
slow-motion em contraponto com a rapidez da cidade.
A releitura de Lacan por Zizek camuflada em um
enredo raskolnikoviano filmado por Diaz: é tão bom quanto soa ser.
11) La
Sapienza – Eugène Green (8/10)
A abordagem formal de Green funciona
maravilhosamente bem aqui, como de costume, com cenas absolutamente magistrais,
construídas sob o escopo de uma arquitetura como ferramenta transcendental e
política. A maneira como as obras arquitetônicas renascentistas e românticas
são filmadas é maravilhosa.
10) Acima
Das Nuvens – Olivier Assayas (8.5/10)
O tempo, imaterial e contínuo, influindo na progressão
da narrativa e construindo um estudo de personagem devastador. Assayas
arquiteta, com sua habitual maestria, um exercício metalinguístico exasperante
de dramaturgia fortíssima.
9) Duas Irmãs e Uma Paixão – Dominik Graf
(8.5/10)
Um estudo de espaço, luz e mise en scène de
cuidado dramatúrgico tangível. A arquitetura aparenta engolir as personagens na
primeira metade do filme, com a natureza e o formalismo edificante idealizando
as relações do triângulo amoroso (possibilitando nascerem boa parte das cenas
mais belas do ano). Porém, conforme a trama progride e os conflitos afloram, os
três protagonistas vão ganhando mais espaço, e o melodrama vai se tornando cada
vez mais notável. É uma novela de época alemã de estética renascentista (a
paleta de cores, a escolha de planos, a ambientação em geral) e forma
contemporânea (as variações diegéticas, os cortes e experimentações na decupagem,
as alternâncias nas escolhas autorais).
8) Noites
Brancas No Píer – Paul Vecchiali (8.5/10)
7) A Visita
– M. Night Shyamalan (8.5/10)
No fim as confrontações são muito claras: o
espelho quebrado, a paralisia e a humilhação subsequente, a necessidade de
redenção pela imagem – basicamente é um filme que consegue fazer com que as
maiores qualidades de Shyamalan se superponham aos seus maiores defeitos: uma
força imagética telúrica em prol de uma bem concatenada associação de eventos
que através dessas metáforas super óbvias intensificam o potencial dramático do
filme, ensejo que funciona tão bem exatamente por essa abordagem despretensiosa
conceitualmente de um material cinematograficamente sofisticado. É raríssimo
também vermos um filme que consegue mesclar comédia, suspense e horror de uma
maneira tão natural, descompromissada e divertida. Depois de Lady In The Water,
meu Shyamalan favorito.
6) Um Amor
a Cada Esquina – Peter Bogdanovich (8.5/10)
Espetacular exemplar de screwball comedy,
gênero que raramente vemos filmado com tanta paixão e eficácia (lembra obras
primas como 20th Century, Bringing Up Baby, Trouble In Paradise, The Awful
Truth, His Girl Friday, The Lady Eve...). Bogdanovich tem plena consciência de
tudo que submete ao filme, e como consequência temos um dos enredos
rocambolescos mais simples,belos e divertidos do ano.
A Alemanha tentando acobertar o seu passado. É um faz-de-conta e uma cegueira voluntária que vem tanto da parte de Hoss em recusar-se a admitir o que o marido havia feito como também de Johnny ao não perceber que a esposa ainda estava viva. O crítico Filipe Furtado o chamou de “uma refilmagem de Vertigo aos olhos de Fassbinder”, e é uma definição muito boa ao analisarmos a obra em termos estéticos e narrativos: o enredo à la Vertigo fornece um background que faz com que o viés político da obra funcione muito bem. Daqueles filmes que você assiste e em seguida fica uma semana tentando se recuperar do peso dramático e histórico que se submeteu.
Tudo é política.
O sobrenatural como uma extensão espontânea da natureza. Se a dramaturgia (que foi tão injustamente criticada) se estabelece de acordo com essa naturalidade do metafísico, as imagens também devem seguir o mesmo caminho. Daí a opção do título em português ter sido tão ingênua: não é uma ida ‘para o outro lado’ e sim literalmente ‘para a costa’. É uma representação do que há de mais mundano e humano, o metafísico como realidade plena e tangível. Não me recordo de já ter visto um filme que trata o luto tão elegantemente.
É preciso transver o mundo. Reside nas imagens de Godard uma certa força que resiste, força que decorre de uma transdução telúrica entre a manipulação das modalidades do sensível e a natureza transcendente. No fim, observamos o cachorro dormindo e nos perguntamos se ele está sonhando com as Ilhas Malvinas. E nós o invejamos por ter essa liberdade de sonhar. Não, calma... Ilhas Malvinas?
É daqueles filmes que nos faz repensar toda a obra de um artista, revelando o que Alonso sempre foi: um fabulista. Começa como uma alegoria ao colonialismo e transmuta-se em uma derivação de faroeste fordiano, apenas para no fim se consolidar como puro cinema. Um jogo iconográfico estratificado que se ressignifica constantemente no olhar retratista de Alonso, em uma reconstrução espacial da Argentina colonial arquitetada magistralmente.
100 Álbuns
Favoritos
n) banda –
álbum (música favorita)
1) Kendrick Lamar – To Pimp a Butterfly (u)
2) Joanna Newsom – Divers (Sapokanikan)
3) Kamasi Washington – The Epic (Miss
Understanding)
4) Björk – Vulnicura (Black Lake)
5) Julia Holter – Have You In My Wilderness
(Feel You)
6) Destroyer – Poison Season (Forces From
Above)
7) Death Grips – Jenny Death (On GP)
8) Sufjan Stevens – Carrie And Lowell
(Should Have Known Better)
9) FKA Twigs – M3LL155X (In Time)
10) Stara Rzeka – Zamknely Oczy Ziemi (Nie
Zbliazj Sie Do Ognia)
11) Container – LP (Eject)
12) Vince Staples – Summertime ’06 (Señorita)
13) Dr. Dre – Compton (Deep Water)
14) Matana Roberts – COIN COIN Chapter Three:
River Run Thee (Always Say Your Name)
15) Tulipa
Ruiz – Dancê (Jogo Do Contente)
16) Natalie Prass – Natalie Prass (My Baby
Don’t Understand Me)
17) Father John Misty – I Love You,
Honeybear (Bored In The U.S.A.)
18) Algiers – Algiers (Irony. Utility.
Pretext.)
19) Clarence Clarity – No Now (Alive In The
Septic Tank)
20) Leviathan – Scar Sighted (Dawn
Vibration)
21) Chelsea Wolfe – Abyss (Grey Days)
22) Joey
Bada$$ – B4.DA.$$ (Paper Trail$)
23) Beach House – Depression Cherry (Space
Song)
24) Viet Cong – Viet Cong (Pointless
Experience)
25) Jenny Hval – Apocalypse Girl (That
Battle Is Over)
26) Zs – Xe (Wolf Government)
27) James Ferraro – Skid Row (Skid Row)
28) Ian William Craig – Craddle For The
Wanting (Habit Worn And Wandering)
29) Dr. Yen Lo – Days With Dr. Yen Lo (Day
110)
30) Ghost – Meliora (Cirice)
31) Donnie Trumpet & The Social
Experiment – Surf (Warm Enough)
32) Sun Kil Moon – Universal Themes (With a
Sort Of Grace I Walked To The Bathroom To Cry)
33) The Game – The Documentary 2.5 (Gang
Bang Anyway)
34) KEN Mode – Success (Blessed)
35) Tribulation – The Children Of The Night
(The Motherhood Of God)
36) Beach House – Thank Your Lucky Stars
(She’s So Lovely)
37) The Underachievers – Evermore: The Art
Of Duality (Chasing Faith)
38) Sleaford Mods – Key Markets (Silly Me)
39) Napalm Death – Apex Predator - Easy
Meat (Apex Predator – Easy Meat)
40) Jlin – Dark Energy (Black Ballet)
41) Bixiga 70 – Bixiga 70 III (Ventania)
42) John Wiese – Deviate From Balance
(Segmenting Process For Language)
43) Prurient – Frozen Niagara Falls (Dragonflies
To Sew You Over)
44) The Pop Group – Citizen Zombie (Mad
Truth)
45) Jeff Rosenstock – We Cool? (Get Old
Forever)
46) Iglooghost – Chinese Nü Yr (Gold Coat)
47) Drake – If You’re Reading This, It’s
Too Late (Know Yourself)
48) Ben Zimmerman – The Baltika Years
(Phyllis)
49) Grimes – Art Angels (Flesh Without
Blood)
50) Ought – Sun Coming Down (Men For Miles)
51) 2814 –
Atarashi Ni~Tsu No Tanjo (Shinjiysu No Koi)
52) Lotic – Agitations
(Trauma)
53) SOPHIE – Product
(Elle)
54) Tame Impala – Currents (Yes I’m
Changing)
55) Jamie xx – The Colour (Seesaw)
56) A Sunny Day In Glasgow – Planning Weed
Like It’s Acid / Life Is Loss (Jet Black, Starlit)
57) Ash Koosha – GUUD (Harbour)
58) Floating Points – Elaenia (Silhouettes
(I, II, III))
59) Baroness – Purple (Morningstar)
60) Kurt Vile – B’lieve I’m Going Down… (Preety Pimpin)
61) Cícero
– A Praia (A Praia)
62) Panopticon – Autumn Eternal (Sleep To
The Sound Of The Waves Crashing
63) Nao – February 15 EP (Inhale Exhale)
64) Beat Detectives – Boogie Chillen / The
Hills Of Cypress (Part 2 – the way of cellophane)
65) Siba –
De Baile Solto (Marcha Macia)
66) Everything Everything – Get To Heaven
(Get To Heaven)
67) Guizado
– O Vôo Do Dragão (Tigre)
68) Liturgy – The Ark Work (Reign Array)
69) Deerhunter – Fading Frontier
(Snakeskin)
70) Sleater-Kinney – No Cities To Love
(Bury Our Friends)
71) The Mountain Goats – Beat The Champ
(Southwestern Territory)
72) Holly Herndon – Platform (Interference)
73) Busdriver – Thumbs (Worlds To Run)
74) Beach Slang – The Things We Do To Find
People Who Feel Like Us (Ride The Wild Haze)
75) Bell Witch – Four Phantoms
(Suffocation, a Burial I – Awoken (Breathing Teeth))
76) Pusha T – King Push – Darkest Before
Dawn: The Prelude (M.F.T.R.)
77) Injury Reserve – Live From The Dentist
Office (TTKTV)
78) Lianne La Havas – Blood (Tokyo)
79) Alabama Shakes – Sound & Color
(Sound & Color)
80) Lower Dens – Escape From Evil (Quo
Vadis)
81) Mount Eerie – Sauna (Spring)
82) Lucas
Vasconcellos – Adotar Cachorros (Adotar Cachorros)
83) Panda Bear – Panda Bear Meets The Grim
Reaper (Crosswords)
84) Courtney Barnett – Sometimes I Sit And
Think, Sometimes I Just Think (Depreston)
85) Colin Stetson
& Sarah Neufeld – Never Were The Way She Was (The Sun Roars Into View)
86) So Hideous – Laurestine (Yesteryear)
87) The World Is
a Beautiful Place And I Am No Longer Afraid To Die (January 10th, 2014)
88) Godspeed You! Black Emperor – Asunder,
Sweet And Other Distress (Piss Crowns Are Trebled)
89) Tobias Jesso Jr. – Goon (Hollywood)
90) Hop Along – Painted Shut (Waitress)
91) Boogarins
– Manual Ou Guia Livre De Dissolução Dos Sonhos (Avalanche)
92) Deafheaven – New Bermuda (Luna)
93) Aphex Twin – Computer Controlled Acoustic
Instruments pt2 EP (diskhat ALL prepared1mixed 13)
94) Unknown Mortal Orchestra – Multi-Love
(Multi-Love)
95) Rafael
Castro – Um Chopp e Um Sundae (Ciúme)
96) Dingo
Bells – Maravilhas Da Vida Moderna (Fugiu Do Dia)
97) Neon Indian – VEGA INTL. Night School
(Smut!)
98) Young Thug – Barter 6 (Can’t Tell)
99) Oneohtrix Point Never – Garden Of
Delete (Freaky Eyes)
100) Arca –
Mutant (Mutant)
Leituras de
2015:
As
Principais Teorias Do Cinema – Dudley Andrew*
A Invenção
De Morel – Adolfo Bioy Casares**
Amor Líquido – Zygmunt Bauman*
Molloy – Samuel Beckett
O Último
Vôo Do Flamingo – Mia Couto*
O Erro De
Descartes – António Damásio
Discurso do
Método – René Déscartes
Dois Irmãos
– Milton Hatoum*
Entre Nós –
Emmanuel Lévinas**
O Manifesto
Comunista – Karl Marx e Friedrich Engels
Hamlet –
William Shakespeare**
Simmel e a
Modernidade – Georg Simmel (organizado por Jessé Souza e Berthold Öelze)**
A República
– Platão*
Cármides –
Platão*
A Ética
Protestante e o Espírito Do Capitalismo – Max Weber*