50 Filmes Favoritos
(estreados nos últimos três anos, vistos pela primeira vez em 2016):
50) Solon –
Clarissa Campolina (6.5/10)
49) The Invitation – Karyn Kusama (6.5/10)
48) D.U.F.F. – Ari Sandel (6.5/10)
47) Baskin
– Can Evrenol (6.5/10)
46) A
Cidade Onde Envelheço – Marília Rocha (6.5/10)
45) Perseguidos
Pela Morte – Bryan Bertino (6.5/10)
44) Paz
& Amor – Sion Sono (6.5/10)
43) 13
Horas – Michael Bay (6.5/10)
42) Diplomacia
– Volker Schlöndorff (6.5/10)
41) Sinfonia
Da Necrópole – Juliana Rojas (6.5/10)
40) Nos Bastidores
Da Fama – Gina Prince Bythewood (6.5/10)
39) Perigo
Extremo – Isaac Florentine (6.5/10)
38) A
Academia Das Musas – José Luis Guerín (7/10)
37) Sem
Escalas – Jaume Collet-Serra (7/10)
36) The Thoughts That Once We Had – Thom Andersen
(7/10)
35) La Guerre d’Algérie!
– Jean-Marie Straub (7/10)
34) Murmur Of The Hearts – Sylvia Chang
(7/10)
33) Sieranevada – Cristi Puiu (7/10)
32) Où en êtes-vous,
Jean-Marie Straub? – Jean-Marie Straub (7/10)
31)
Baahubali – O Começo (7/10)
30) Belos Sonhos – Marco
Bellocchio (7/10)
Partindo de um subtexto freudiano, trata-se de um
complexo de Édipo que vai obstruindo completamente o caminho da vida do
protagonista. O filme possui uma força mais manifesta nas cenas que estabelecem
uma relação direta com a memória da mãe, a sua incapacidade de dançar, a sua
namorada saltando na piscina... São elucubrações que vão ganhando especial
potência com o olhar simultaneamente terno e nocivo que Bellocchio propõe da concepção de família.
29) 31 – Rob Zombie (7.5/10)
Um dos formalistas mais inventivos do horror
contemporâneo nos presenteia com um filme que pode até aparentar a priori um
exercício estritamente sensorial, mas fica bem claro quando analisado mais
atentamente que se trata do próprio Zombie estabelecendo um comentário não
apenas sobre sua obra como um todo, mas também a recepção da mesma, organizando uma certa
mitologia da concepção atual dos Estados Unidos como nação. Seria a cena final
com ‘Dream On’ uma resposta direta ao American Dream?
28) Creed –
Ryan Coogler (7.5/10)
Um filme de gestos: Rocky/Stallone observando a
foto do amigo morto, Adonis e sua sombra lutando com o vídeo do pai, a
memória como hipóstase e a força para levantar-se novamente.
27) Carol – Todd Haynes (7.5/10)
Só pela referência ao ‘Brief Encounter’ já
merecia uma menção. Ou pela Rooney Mara.
26) Joy – David O. Russel (7.5/10)
Em um momento onde Hollywood aparenta ter
esquecido o que é paixão, onde fazer o que soa certo como um diretor é cada vez
mais raro, temos O. Russel realizando uma das entregas mais sinceras do ano, com
todas as suas cafonices e fetiches histriônicos muito bem dispostos. Escrevi um
pouco sobre este aqui.
25) Sully -
Clint Eastwood (7.5/10)
Um filme que só poderia ter sido realizado pelo
Eastwood. Menos preocupado com uma exposição ultrarrealista do evento, ele
parece mais interessado em abranger a dramaturgia para tentar abarcar a
dimensão do ato como milagre efetivo: o ato de olhar o rosto de cada um da
tripulação e sentir empatia.
24) Não é
Meu Tipo – Lucas Belvaux (7.5/10)
Dos filmes mais surpreendentes que vi no ano.
Durante mais da metade da sessão parece apenas uma comédia romântica
despretensiosa bem acima da média, mas durante os trinta minutos finais se
reconfigura integralmente em um embate de classes pelos olhos de Bourdieux.
23) À
Sombra De Uma Mulher – Philipe Garrel (7.5/10)
A reconciliação só é possível quando se admite
a igualdade entre os sexos. Nesse sentido, é quase um filme feminista. Uma aula
de como estabelecer significado com variações de luz e enquadramento.
22) John From – João
Nicolau (7.5/10)
Coming of age lindíssimo. É tão curioso que traça
paralelos entre o auxílio estadunidense a alguns povos africanos durante a
segunda guerra mundial e o amor entre uma jovem e seu vizinho. Ela o idealiza e
tenta conquista-lo com tanta diligência que vai alterando completamente todo o
meio que a circunda.
21) Deux Rémi, Deux –
Pierre Léon (7.5/10)
Uma das adaptações de Dostoievski mais frugais que
já vi. De uma simplicidade irresistível.
20) Amor e Amizade – Whit Stillman (8/10)
Depois de Everybody Wants Some, foi o filme em
que mais ri no ano.
19) O Aquário
e a Nação – Jean-Marie Straub (8/10)
Straub parte de um texto de Malraux para
destituir uma nação de seu ufanismo. Faz com que os peixes percebam o aquário
em que se encontram.
18) Cemitério
Do Esplendor – Apichatpong Weerasethakul (8/10)
A influência da história na existência. O mundo
espiritual existe e se percebe como efeito de um longo nexo de causalidades que
constituem o passado.
17) Sangue Do
Meu Sangue – Marco Bellocchio (8/10)
Um complexo díptico que tenta estabelecer uma
relação de como o sistema financeiro e político diretamente derivado de valores
cristãos desmorona quando confrontado com a face da beleza. Parte de uma ideia de dialética hegeliana que já se demonstra presente até no extracampo durante a primeira
metade (os irmãos, a segunda chave no rio), sendo reiterada na segunda metade
mais explicitamente. Um curioso exemplo de cinema vulgar que, como todo
Bellocchio, parte de um material que aparenta ser trabalhado numa lógica
anti-hierática, mas aos poucos vai adquirindo um certo ascetismo em prol da
beleza natural que abrange as possibilidades de análise.
16) Creepy – Kiyoshi Kurosawa (8/10)
Aquele grito no final é o tipo de alívio que mais assombra que remedia. Junto com Elle e Right Now, Wrong Then, os filmes com as melhores atuações do ano. Dá uma boa sessão dupla com Cure, outra obra prima do mestre.
15) Three – Johnnie To (8/10)
Quando se encontra o ponto paradoxal de colapso
entre o controle teológico da narrativa e a incerteza inerente aos processos de
contato humano. Três personagens vão brincando de Deus até que o diretor
resolve intervir e o caos e o improvável se instauram. Uma
aula de cinema.
14) Náusea – Zeki Demirkubuz (8.5/10)
Trata-se de um dos filmes mais pessoais do
ano, um patrício solitário resistindo estoicamente até encontrar refúgio no
outro. Demirkubuz controla variações de luz, reflexos e pausas visuais com uma
perícia invejável.
13) Beduino
– Julio Bressane (8.5/10)
O ato de olhar através de uma fechadura e
descobrir todo um novo mundo sensível de poesia, cores, passado e futuro.
12) Elle – Paul
Verhoeven (8.5/10)
Pessoalmente, considero um dos filmes mais mal
compreendidos do ano, tanto pelos seus detratores quanto pelos seus defensores.
Acima de estabelecer juízo moral acerca das atitudes das personagens ou
defender uma hipótese hobbesiana da natureza humana, prefere ir construindo
toda uma ontologia feminina do que significa ser uma mulher no século XXI.
Michelle nada mais é que uma resposta darwiniana para o mundo em que vive: uma
improvável fusão entre um espírito estoico e uma alma nietszcheana. É a força
da adaptação.
11) Jovens,
Loucos e Mais Rebeldes – Richard Linklater (8.5/10)
FRONTIERS
ARE WHERE WE FIND THEM
10) Toni Erdmann – Maren Ade (8.5/10)
A abordagem existencial da crise europeia já foi amplamente discutida e comentada nos últimos anos em diversos filmes, mas é difícil pensar em algum tão inteligente e bem estruturado como esse. Os trinta minutos finais são um triunfo impressionante, incrível como a Maren Ade foi capaz de sair com soluções tão argutas para o seu filme. Algo que foi pouco comentado mas permanece bem forte na sessão é como o filme é de uma sensibilidade que apesar de discreta é incrivelmente potente: o abraço da filha no seu pai vestindo aquela fantasia bizarra (que funciona como uma metáfora muito inteligente para o estado do continente como um todo) é um dos grandes momentos do ano.
9) É o Amor – Paul Vecchiali (8.5/10)
De uma expressividade visual tão holística que
torna difícil até mesmo discursar sobre o filme. A primeira cena é
especialmente genial: a amplitude e ambiguidade do ato, que vai se configurando
de formas completamente distintas de acordo com o posicionamento do olhar.
8) Kommunisten –
Jean-Marie Straub (9/10)
Por mais que seja essencialmente um filme político
que recupera boa parte dos temas abordados pelo casal Straub-Huillet na sua
obra, existe um certo espectro de perda que assola a película, característica
marcante na obra do Straub após a morte da sua esposa. O filme constitui uma
lógica narrativa (amparada por uma montagem genial) que vai constantemente se
reorientando até culminar na imagem fantasmagórica de Danièle Huillet sentada sozinha
em um campo. Essencial.
7) Águas Rasas – Jaume
Collet-Serra (9/10)
Provavelmente a maior surpresa do ano para mim.
Escrevi um pouco sobre este aqui.
6) Forget Me Not – Kei Horie (9/10)
Mais do que atribuir uma relação entre a
memória e tecnologia ou tentar encontrar a corporalidade no abstrato, um filme
de uma pungência emotiva absolutamente inefável. O peso do registro, a
eternidade do instante.
5) Lugar Certo,
História Errada – Hong Sang-Soo (9/10)
A manipulação cosmológica e metalinguística dos
primeiros trabalhos do Sang-Soo dá lugar a uma manipulação mais atenta a sutis
variações dramatúrgicas e narrativas de um dia. Essa abordagem evidentemente já
esteve presente anteriormente nos trabalhos do diretor, mas jamais com tanta
evidência. Um cinema de gestos, de erros e acertos, da vida e do contato com o
outro.
4) Office –
Johnnie To (9/10)
Um musical absolutamente glorioso, de uma
perícia na composição e um controle de dinâmica das cenas que poucos filmes
possuem. Parte de uma abordagem razoavelmente não arquetípica do material e vai
tomando um tom apoplético com a progressão narrativa.
3) Cavalo Dinheiro
– Pedro Costa (9.5/10)
Modalidades do sensível. É um filme que
compreende perfeitamente a dimensão alegórica do olhar e sua relação com a
política do despertencimento. Toma lugar em tempo e espaço suspensos,
constituindo uma espécie de mitologia cinematográfica que vai se configurando
como dor, lembrança e resistência. Nada me marcou mais esse ano que os olhos de
Valentina lendo aquela lista.
2) Garoto –
Julio Bressane (10/10)
Se Bressane parte de uma mitologia
antropológica para estabelecer uma narrativa que só poderia existir no cinema,
ele o faz buscando o que há de mais essencial no ato de existir. Um filme que
parte de uma subversão formal sem concessões, buscando novas maneiras de se
pensar a percepção fílmica em prol de uma expansão semiótica, que exercita uma
abordagem embasada em Heráclito de paradoxos, que começa com um casal e termina
com suas sombras.
1) Não É Um
Filme Caseiro – Chantal Akerman (10/10)
Um epicédio devastador, de uma sinceridade
completamente ineludível e dotado de um despojamento formal que torna tudo
ainda mais relatável. Um dos filmes seminais estruturalistas, um microcosmo que
se expande constantemente até colapsar na plenitude do instante. Natalia
Akerman morreu dias após o fim da gravação do filme e Chantal suicidou-se no
dia 24 de fevereiro deste ano. “É por isso que a minha mãe é assim”.
Álbuns:
1) Swans – The Glowing Man (Cloud Of
Unknowing)***
2) David Bowie – Blackstar (Dollar Days)***
3) Radiohead – A Moon Shaped Pool
(Identikit)***
4) Street Sects – End Position (Our
Lesions)***
5) Death Grips - Bottomless Pit (Giving Bad
People Good Ideas)***
6) Tim Hecker – Love Streams (Violet
Monumental I)***
7) Ian William Craig – Circles (Contain)***
8) Angel Olsen – WOMAN (Sister)***
9) Jenny Hval – Blood Bitch (The Great
Undressing)***
10) Elza Soares
– A Mulher Do Fim Do Mundo (A Mulher Do Fim Do Mundo)***
11) A Tribe Called Quest – We got it from
Here… Thank You 4 Your service (Lost Somebody)***
12) Nick Cave And The Bad Seeds – Skeleton
Tree (Magneto)***
13) Kanye West – The Life Of Pablo
(Famous)***
14) Baleia
– Atlas (Volta)***
15) Gorguts
– Pleiades’ Dust (Pleiades’ Dust)***
16) witu – Têmpora (Transducto)***
17) Danny Brown – Atrocity Exhibition
(Ain’t It Funny)***
18) Bathysphere – Bathysphere (Chip Log)***
19) Voix – Aluk Todolo (I)**
20) James Ferraro – Human Story 3 (GPS
& Cognition)**
21) Young
Thug – JEFFERY (RiRi)**
22) Metá
Metá – MM3 (Três Amigos)**
23) The Drones – Feelin’ Kinda Free (Then
They Came For Me)**
24) Kero Kero Bonito – Bonito Generation
(Heard a Song)**
25) Big Ups – Before a Million Universes
(Capitalized)**
26) Nicolas Jaar – Sirens (Three Sides Of
Nazareth)**
27) Massive Attack – Ritual Spirit (Dead Editors)**
28) Charli XCX – Vroom Vroom (Vroom Vroom)**
29) The Avalanches – Wildflower (If I Was a
Folkstar)**
30) Run The Jewels – Run The Jewels 3 (Talk
To Me)**
31) Tanya Tagaq – Retribution (Retribution)*
32) Vektor
– Terminal Redux (Cygnus Terminal)*
33) Xiu Xiu – Plays The Music Of Twin Peaks
(Laura Palmer’s Theme)*
34) Julianna Barwick – Will (Nebula)*
35) Lorenzo Senni – Persona (Rave Voyeur)*
36) Regina Spektor – Remember Us To Life
(Older And Taller)*
37) Nails – You Will Never Be One Of Us
(Made To Make You Fail)*
38) Dedekind Cult - $uccessor (Ded004)
(Conversations With Angels)*
39) Crying – Beyond The Fleeting Gates
(Wool In The Wash)*
40) Injury Reserve – Floss (Oh S**t!!)*
41) Touché Amoré – Stage Four (Water
Damage)*
42) Jeff Rosenstock – WORRY. (Pash Rash)*
43) Swain – The Long Dark Blue (Never Clean
My Room)*
44) clipping. – Splendor & Misery (All
Black)*
45) Marissa Nadler – Strangers (Skyscraper)*
46) Car Seat Headrest – Teens Of Denial
(Not What I Needed)*
47) Kayo Dot – Plastic House On Base Of Sky
(Rings Of Earth)*
48) Christian Fennesz & Jim O’Rourke –
It’s Hard For Me To Say I’m Sorry (I Just Want You To Stay)*
49) DIIV – Is The Is Are (Take Your Time)*
50) The Dillinger Escape Plan –
Dissociation (Symptom Of Terminal Illness)
51) Preoccupations – Preoccupations
(Zodiac)
52) Andy Stott – Too Many Voices (Waiting
For You)
53) Morgan Delt – Phase Zero (Sun Powers)
54) Babyfather – “BBF” Hosted By DJ Escrow
(Deep)
55) Pascal Pinon – Sundur (Orange)
56) Oranssi Pazuzu – Värähtelijä (Saturatio)
57) Frank Ocean – Endless (Rushes)
58) Conor Oberst – Ruminations
(Tachycardia)
59) ANOHNI – Hopelessness (Crisis)
60) Blood Orange – Freetown Sound (Best To
You)
61) Anderson .Paak – Malibu (Am I Wrong)
62) The Oh Sees – A Weird Exits (Ticklish Warrior)
63) Esperanza Spalding – Emily’s
D+Evolution (Funk The Fear)
64) Khun Narin – II (Phnom Rak Mueang Thai)
65) Solange – A Seat At The Table (Mad)
66) Xenia Rubinos – Black Terry Cat
(Right?)
67) clipping. – Wriggle (Wriggle)
68) Pop.1280 – Paradise (Kingdom Come)
69) Nx Worries – Yes Lawd! (Can’t Stop)
70) Arca – Entrañas (Pérdida)
71) Michelle Stodart – Pieces (Once In a
While)
72) Yearning Kru – Copper Vale (Freckles On
The Pain Amplifier)
73) Parquet Courts - Human Performance
(Pathos Prairie)
74) Neurosis – Fires Within Fires (Binding
Light)
75) Moonsorrow - Ihmisen Aika (Kumarrus
Pimeyteen))
76) Matmos – Ultimate Care II (Ultimate
Care II Excerpt Three)
77) Weyes Blood - Front Row Seat To Earth
(Do You Need My Love?)
78) Brain Tentacles – Brain Tentacles (The
Sadist)
79) Various Artists – Sky Girl (Joanna)
80) Frank Ocean – Blonde (Nights)
81) Weezer – White Album (Thank God For
Girls)
82) Elysia Crampton - Elysia Crampton Presents: Demon City
(Irreducible Horizon)
83) Kendrick Lamar – untitled unmastered
(untitled 05 09.21.2014)
84) The I.LY’s – Scum With Boundaries
(Starts With a C And Ends With a U)
85) Lemon Demon – Spirit Phone (Cabinet
Man)
86) Ulver – ATGCLVLSSCAP (Cromagnosis)
87) Memory Care Unit – Secret Boyfriend
(Stripping At The Nail)
88) Savages – Adore Life (Adore)
89) James Blake – The Colour In Anything
(Radio Silence)
90) Sun Valley Gun Club – Sun Valley Gun
Club (Even Before I Learned To Write)
91) YG – Still Brazy (Twist My Fingaz)
92) serpentwithfeet – blisters (flickering)
93) Leonard Cohen – You Want It Darker
(Treaty)
94) White Lung – Paradise (Sisters)
95) dvsn – Sept. 5th (Try/Effortless)
96) Stinky Picnic – Minecraft II (Pigmen)
97) Morten HD - Xenoglossia (0-0-0-0-0)
98) Frankie Cosmos – Next Thing (On The
Lips)
99) Porches – Pool (Be Apart)
100) Hot Dad – Wrestle (Kevin Owens)
***Essencial
**Ótimo
*Bom
(sem
cotação) Regular-Bom
Leituras e
releituras:
Gravity’s
Rainbow – Thomas Pynchon**
El Publico
– Federico García Lorca**
A
Consciência de Zeno – Italo Svevo
Parmênides –
Platão**
O Complexo
De Portnoy – Phillip Roth
Descartes:
A Metafísica Da Modernidade – Franklin Leopoldo*
Mrs.
Dalloway – Virginia Woolf*
Meditações
Sobre a Filosofia Primeira – René Descartes
Uma Estadia
No Inferno – Arthur Rimbaud*
Paradiso –
José Lezama Lima**
Memórias
Póstumas De Brás Cubas - Machado de Assis**
**Essencial
*Ótimo
(sem
cotação) Regular-Bom